Eleger a plataforma de e-commerce adequada é fundamental para quem quer ter sucesso com sua loja virtual.
É por meio dela que a loja funciona, aparecendo para os clientes (front end) e sendo gerenciada (back end) pela equipe em atividades como gestão de estoques e preços.
Há diversas opções no mercado e não há um padrão para concluir qual a melhor delas.
Tudo vai depender do tipo de negócio realizado e das expectativas do empreendedor em relação ao futuro da loja.
Sistema de e-commerce deve estar pronto para crescer junto com a empresa
O passo primordial, antes de entender as questões tecnológicas, é saber exatamente o que o empreendedor quer.
Se ele trabalha com confecção, por exemplo, precisará de uma ferramenta que permita cadastrar as peças com suas várias características.
Por exemplo: camiseta, masculina, tamanho P, M ou G, cor, com bolso ou sem, estampa, tipo de gola, e por aí vai.
É importante ter uma projeção de o quanto e em quanto tempo os negócios devem avançar, a curto e médio prazo.
Isso porque o ideal é que o sistema já seja pensado para acompanhar essa evolução e para se adaptar aos avanços tecnológicos.
Faça pesquisas sobre a avaliação de cada ferramenta
A palavra de ordem é pesquisar. E muito. Veja como os concorrentes trabalham, o que eles oferecem aos seus consumidores no site, e busque informações sobre a plataforma que te interessa.
Leia as avaliações sobre o sistema, as reclamações e elogios.
Há plataformas de todos os tipos e preços, inseridas diretamente no servidor da empresa ou colocada em nuvem.
Existem aquelas em que o próprio usuário busca soluções, e outras com suporte técnico contratado.
Plataforma de e-commerce deve ser fácil de ser usada
A facilidade de uso é um aspecto importante, e isso vale tanto para quem faz o gerenciamento como para quem navega pelo site.
A ferramenta precisa ser responsiva, ou seja, além de rodar bem no computador, funcione adequadamente em celulares e tablets.
Avalie com cuidado as formas de pagamento e sistemas de segurança
A plataforma precisa conversar com outros programas essenciais, como os que tratam das formas de pagamento.
É necessário oferecer opções, como pagamentos com boleto, depósito, Stone, Cielo, Redecard, PayPal, Pagseguro e outros.
Preste atenção também no que ela oferece em relação à segurança das compras feita pela internet e os sistemas antifraude disponíveis.
Plataforma de e-commerce deve ser compatível com ferramentas de marketing digital
Outro ponto essencial é o que diz respeito ao marketing digital. O sistema precisa ter recursos compatíveis com o SEO (Search Engine Optimization), que dá mais visibilidade à loja nos buscadores, como o Google e o Bing.
Também precisa se integrar ao Google Analytics e aos programas de publicidade online, como Google Ads e Facebook Ads.
Reduza custos com estoque em Self Storage
Se o ambiente eletrônico é o centro nervoso do e-commerce, as atividades feitas no off-line são tão responsáveis quanto a parte digital para o sucesso de uma loja virtual.
Fazer um estoque em espaço sob medida é a saída mais inteligente para quem quer prosperar, com um investimento enxuto.
Na SS Self Storage funciona assim: o empreendedor aluga um box privativo, do tamanho que escolher. Faz um contrato curto, sem burocracia, sem fiador, e o renova o quanto quiser.
Contratos são flexíveis e há segurança 24 horas por dia
Se a demanda por espaço crescer, é possível aumento do box. Depois, pode retornar ao tamanho anterior. Nunca há desperdício, e o empresário ainda se livra do peso de pagar IPTU, contas de água e luz e outras despesas.
Todo o estoque é guardado em ambiente seguro, vigiado por câmeras.
Unidades possuem infraestrutura para transporte
Cada uma das unidades espalhadas pelo país oferecem recursos diferentes, e entre eles estão estacionamento privativo, elevadores adequados para transporte de carga, localização sempre próxima de vias principais, e até salas de coworking.
Em todas as unidades da SS Self Storage é possível acessar o box durante o horário de funcionamento do prédio, sem limite de visitas.
Os boxes são fechados com chave, senha ou cartão, que fica em poder do locatário ou da pessoa a quem ele confiar. Funcionários não acessam as áreas privativas.