Fazer transporte de cargas requer documentação em ordem daquilo que é transportado. A falta da papelada correta pode gerar multas pesadas e comprometer a credibilidade dos serviços prestados. Em alguns casos, pode até levar a pessoa à prisão.
O documento mais básico de todos é a NF-e, ou a Nota Fiscal Eletrônica, que é obrigatória para todas as transações, sejam as de comércio ou de serviço.
Leva o nome de eletrônica porque é gerada dentro de um sistema eletrônico e transmitida pela internet, mas não pode ser impressa.
Agentes de fiscalização conferem dados sobre a tributação por meio do CT-e
O outro documento importante é o MDF-e, Manifesto de Documentos Fiscais, também eletrônico, e que deve ser emitido logo após o registro do CT-e.
E o CT-e é o Conhecimento de Transporte Eletrônico, um documento fiscal que fica só nos meios eletrônicos e pode ser consultado pelos agentes de fiscalização. Desde 2013, a emissão deste é obrigatória.
Nos postos de fiscalização, o CT-e sempre é solicitado, Os agentes também verificam os registros das mercadorias na Secretaria da Fazenda correspondente ao Estado em que o veículo foi abordado.
Ele vale para o transporte rodoviário, o aéreo, o ferroviário, o hidroviário e o dutoviário.
MDF-e é o que apresenta informações mais completas sobre o serviço
Voltando ao MDF-e, esse é um documento essencial para o transporte de cargas, porque com ele é possível transitar legalmente por todas as rodovias do país e fazer entregas em qualquer ponto.
Esse documento abarca o registro em lote dos documentos fiscais dos produtos que estão no veículo de carga. E além de exibir os dados do que é transportado, o MDF-e apresenta informações sobre o veículo e a empresa transportadora.
Documento auxiliar serve como comprovante do transporte realizado
Na mesma pasta de documentos que o condutor carrega, é preciso constar o Danfe (Documento Auxiliar de Nota Fiscal Eletrônica), que traz todas as informações da NF-e.
Além de fornecer os dados básicos da nota, o documento vale como uma espécie de comprovante da entrega da carga, já que é no Danfe que o destinatário assina quando recebe a mercadoria.
Assim como o Danfe traz em papel as informações da NF-e, que só existe no ambiente eletrônico, o Dacte (Documento Auxiliar de Conhecimento de Transporte Eletrônico) resume, no papel, todas as informações do CT-e, e serve como guia para a fiscalização buscar os dados completos na internet.
Toda empresa de transporte de cargas deve ter o seguro obrigatório envolvendo terceiros
O que toda empresa de transporte de cargas deve ter, e o seu contratante deve exigir, é o RCTR-C (Responsabilidade Civil do Transportador Rodoviário de Cargas) seguro obrigatório que cobre danos a terceiros e é válido em todo o território nacional.
Ele oferece cobertura, por exemplo, para colisões, incêndio, tombamento, capotagem e explosão. E seu número deve constar também no MDF-e.
Código é usado para controlar o pagamento do frete
Por fim, é necessário ter o CIOT (Código Identificador de Operação de Transporte), cujo objetivo é controlar o pagamento do frete.
Ele é emitido quando a pessoa registra o serviço no sistema da ANTT (Agência Nacional de Transportes Terrestres), e é obrigatório quando o trabalho é feito por um por um TAC (Transportador Autônomo de Carga).
Cada contrato gera um número, e ele deve aparecer também no MDF-e
Multas e até prisão podem ser as penalidades para quem descumpre as leis
As penalidades para ausência de documentos em geral são multas, que podem ser a partir de R$ 550, podendo chegar a algo em torno de R$ 2 mil.
O responsável também pode ser condenado à reclusão por um período de 2 a 5 anos se lançar informações falsas ou omitir dados sobre tributação, O motorista pode até ser preso caso se recuse a entregar a papelada ao agente fiscalizador.
Dificultar a fiscalização também pode levar ao cancelamento do registro na ANTT e multa.
Armazenar mercadorias na SS Self Storage permite logística mais eficiente
Fazer uma logística cuidadosa e dentro das exigências da lei é fundamental. E para que esse trabalho seja ágil e eficiente em termos de custos, vale a pena deixar as mercadorias guardadas em um Self Storage.
A SS Self Storage tem 13 unidades espalhadas pelo país, todas elas localizadas em pontos de fácil acesso para as rodovias e para as mais importantes vias da cidade onde estão sediadas.
Todos os prédios oferecem infraestrutura para carga e descarga dos mais variados tipos de produtos, dimensões e peso de volumes.
Há estacionamento e carrinhos de uso interno que facilitam o deslocamento da carga.
Produtos são armazenados em boxes privativos e vigiados por câmeras
Na SS Self Storage tudo é mantido em total segurança. Os boxes são privativos e nem os funcionários são autorizados a entrar. O acesso é exclusivo ao locatário e a quem ele delegar as chaves ou a senha de acesso.
A carga pode ser movimentada livremente, durante o período de funcionamento da loja.
Guarda eficiente de produtos permite que empresário reduza custos
E o cliente utiliza o box só pelo tempo que precisar. Os contratos são flexíveis, renovados mensalmente, e fechados sem burocracia, nem fiador.
Além disso, ao garantir seu box, o locatário se livra de vez de pagar despesas como IPTU, contas de luz e água e até vigilância, já que todos os prédios são vigiados 24 horas por dia por câmeras de segurança.
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